sábado, 28 de fevereiro de 2009

Uma guerra justa

(Por Flávio Hora)
Desde que nasceu que Jailson luta por seus ideais, como ele diz: "Sou um homem que luto pelos meus ideais. Os obstáculos da vida social e da vida pessoal nos mostram os caminhos que devemos trilhar para alcançar não só o sucesso, mas o reconhecimento. È preciso mudar, experimentar o novo antes de avançar".
Sempre decabeça erguida, nunca deixou abater pela inveja de seus inimigos por ser um homem sério e trabalhador. O admiro porque ele tem o dom de fazer do difícil fácil. No campo, terras que os outros desprezam por considerarem ruim para o plantio ou por um outro empecilho, Jailson vai lá trabalha e, por incrível que pareça, o resultado deixa todos de boca aberta.
Uma coisa que eu notei é que coisas simples e comum nos outros o povo acha tremendo e maravilhoso em Jailson. Ele é de uma presença forte. Percebo que o que aos outros é normal, a mesma coisa nele, para quem o vê e conhece, é um absurdo.
Quando Jailson entra em um meio esse meio fica visado pois, antes não tinha importância. E ele luta para o crescimento em geral. Se todos crescem ele cresce junto. Mas, o caso é os invejosos tentam impedir o progresso, iniciado por Jailson, pensndo que vai derrubá-lo. Jailson sofre mas, não cai e dai estabeleceu-se a guerra justa, ou seja, uma guerra onde somos obrigados a lutar.

Jailson faz parte da Banda de Pífano de Geração em Geração. Visite o blogger: http://www.bpifanodegeracaoemgeracao.blogspot.com/

Um comentário:

  1. Desde que conheço Jailson que o admiro. Primeiro, porque o pensamento dele é coletivo, segundo, porque o povo tem muita inveja dele.
    Ele não tem carro ou outros bens materiais de valor a não ser um pequeno comércio de onde tira o sustento para sua família.
    Como pode ser rico um homem que vende fiado e não recebe, a casa é alugada e tem muitas despesas?
    Jailson só não fechou o comércio para não ficar com dívidas e o nome sujo na praça.
    Foi candidato a vereador, teve uma votação inexpressiva. A população não está interessada em um homem público que pensa coletivo que entende o que é administrar os bens do povo.
    É a velha história de que pobre não pode ser político. Jailson não tinha carro plotado,nem música, nem dinheiro para gastar...
    Eu quero parabenizá-lo por ser esse homem persistente.

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