Independente de bandeira política, diante dos acontecimentos das três últimas eleições, Japaratuba tem como fazer mudança (nada contra os gestores que passaram e/ou estão no poder). Assim como a 4 anos atrás, nosso município tirou de cena um grupo político que já não representava mais os anseios da população, esse ano não será diferente: apostar num terceiro candidato como forma de acabar com o revezamento de grupos políticos que se confundem quanto às políticas públicas.
Apesar do marketing político querer formar uma imagem de eleição bipolar, esse grupo vem mostrando que há uma saída para aqueles que não aprovaram a administração do "bom velho" e ao mesmo tempo, ao provar da mudança para a atual gestão, sentiram o gosto amargo dos erros repetidos, pois diante das expectativas geradas deixou muito a desejar.
Um trabalho de exposição de ideias e ideiais, de esclarecimentos sobre atuação das gestões, um histórico que remonta mais de uma década, onde são apontadas falhas repetidas pelas sucessivas administrações. São pessoas que estão preocupadas em usar corretamente o dinheiro público e não simplesmente acirrar rivalidades entre cores com perseguições e alianças políticas com propostas pecuniárias.
Se o eleitor fizer uma análise do cenário político esse ano, não há como se confundir quanto em quem votar. Isso, sem falar nos fanáticos e simpatizantes incontestáveis de bandeira A ou B. É preciso acabar com as ilusões de que só os ricos é quem pode ser prefeito ou que deve-se haver muitas tentativas para se chegar ao poder como o famoso "Caso Lula", num período em que só restava ao povo uma solução: experimentar a forma Lula de governar.
Hoje, Japaratuba já conhece as gestões que querem se manter no poder, num entra e sai entre ruins e piores. A exemplo da casa onde o mordomo não atende às necessidades dos patrões e é demitido, ao se contratar um novo e verificar-se que também não cumpre o esperado e é demitido, será que os donos da casa vão optar pela volta do anterior? É lógico que não, procura-se um novo e assim se sucede até que se chegue a uma gestão satisfatória. Assim, deve ser na vida pública. A Prefeitura é do povo e não do prefeito. É preciso que se o cidadão sinta-se à vontade.
Veja abaixo o terceiro candidato. Analise a história dos três. Dois você já sabe como é e, o outro, é a única esperança de mudança!
Prof. João
candidato a Prefeito de Japaratuba - SE
50 · PSOL e PCB
Frente de Esquerda 'Cidadania e Transparência'- 24 de Junho d 1971 (41 anos)
- Grau de instrução: Superior completo
- Nasceu em Japaratuba, SE
- Ocupação: Professor de ensino médio
Vice: Gilberto da Saúde
REFLEXÃO
NEM CARA NEM COROA: Frente de Esquerda é uma alternativa as faces de uma mesma moeda
29-02-2012 07:45
... mas acumula um passivo salarial de 20 meses
acumulados em 2010, 2011 e 2012
Se depender dos partidos verdadeiramente de esquerda e comprovadamente identificados com as lutas históricas dos trabalhadores e do povo em geral, as eleições de 07 de Outubro de 2012 em Japaratuba, distante 55 km da capital, Aracaju, as eleições naquele município não serão polarizadas entre o que comunistas e socialistas classificam como "cara ou coroa (nenhuma referência ao ansião Geraldo ou a jovem Lara) a “face de uma mesma moeda”, caracterizado pelos projetos dos grupos liderados pela prefeita Lara Moura (PR) e pelo ex-prefeito Padre Geraldo (PT).
Liderados pelo sanitarista Gilberto Santos e pelo professor João Batista Almeida, o Partido Comunista Brasileiro (PCB) e o Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) estão construindo coletivamente a “Frente de Esquerda” que terá um deles disputando a prefeitura e o outro a vice-prefeitura, em processo amadurecido marcado pelo debate político. São dois lutadores do povo que terão o respaldo e legitimidade política necessária para apresentar-se a sociedade japaratubense nesta que será a primeira eleição da história daquela cidade com a participação de forças políticas de trajetória ilibada.
por Claudomir Tavares
Se depender dos partidos verdadeiramente de esquerda e comprovadamente identificados com as lutas históricas dos trabalhadores e do povo em geral, as eleições de 07 de Outubro de 2012 em Japaratuba, distante 55 km da capital, Aracaju, as eleições naquele município não serão polarizadas entre o que comunistas e socialistas classificam como "cara ou coroa (nenhuma referência ao ansião Geraldo ou a jovem Lara) a “face de uma mesma moeda”, caracterizado pelos projetos dos grupos liderados pela prefeita Lara Moura (PR) e pelo ex-prefeito Padre Geraldo (PT).
Liderados pelo sanitarista Gilberto Santos e pelo professor João Batista Almeida, o Partido Comunista Brasileiro (PCB) e o Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) estão construindo coletivamente a “Frente de Esquerda” que terá um deles disputando a prefeitura e o outro a vice-prefeitura, em processo amadurecido marcado pelo debate político. São dois lutadores do povo que terão o respaldo e legitimidade política necessária para apresentar-se a sociedade japaratubense nesta que será a primeira eleição da história daquela cidade com a participação de forças políticas de trajetória ilibada.
por Claudomir Tavares
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